Muito se exalta a diferença. E, não obstante, não falta quem, em nome da diferença, impeça os outros de serem diferentes.
Trata-se sobretudo da diferença que não respeita a diferença. Trata-se da diferença que gera violência.
Tal diferença não honra o pluralismo.
Tal diferença (só) tresanda a decadência: a uma decadência violenta, a uma violência decadente.
Até quando?