Como notou S. Tomás de Aquino, «a concórdia não é uniformidade de opiniões, mas convergência de vontades».
É possível convocar o diferente.
Aliás, a convergência só se faz a partir do diferente.
A pluralidade enriquece. A uniformidade anula.
Bem dizia W. Lippman: «Quando todos pensam da mesma forma, é porque ninguém está a pensar»!