Quem vai para a terra, avia-se no mar. Ou, pelo menos, é assim que devia voltar a ser.
Não digo que Portugal volte a ser a uma espécie de «talassocracia».
Mas se, no passado, fomos grandes nos mares, era bom que voltássemos a olhar para eles.
Portugal já deu muito no mar.
Está na hora de o mar dar alguma coisa a Portugal.
A terra é pequena para os nossos sonhos. E não é muito grande para as nossas necessidades!