No tempo da imagem, é espantoso (embora não totalmente estranho) que as pessoas desatem a fotagrafar-se a si mesmas.
As «selfies» assinalam o triunfo do «eu».
Muito se ouve exaltar a independência. Receio, porém, que se trate da mais sibilina das dependências: a dependência do eu, dos seus interesses, das suas ambições.
Hoje por hoje, a independência goza de um estatuto de superioridade.
Pela minha parte, reconheço-me dependente. Sou totalmente cristodependente!