Entre o ser e o fazer, haverá sempre uma interacção simbiótica e um compromisso vital.
No que somos revelamos o que fazemos, no que fazemos mostramos o que somos.
É por isso que falamos mais com a vida do que com os lábios.
Eduardo Galeano percebeu que «somos o que fazemos». Mas acrescentou que «somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos».
Insatisfeitos por natureza e por vontade, a mudança nas nossas atitudes tipifica as mudanças no nosso ser.
Que essas mudanças possam ser para melhor. A mudança tem de desaguar sempre na conversão!