O homem é um peregrino da felicidade.
Ao procurá-la, bate a todas as portas e recorre a todos os meios.
Jonh Locke até achava que «a necessidade de procurar a verdadeira felicidade é o fundamento da nossa liberdade».
Faço notar o adjectivo «verdadeira».
É que, muitas vezes, o que nos parece felicidade não passa de aparência. E aparências de felicidade são parteiras de infelicidade.
O equívoco está na base: queremos a nossa felicidade. E como somos insaciáveis, nunca estamos satisfeitos.
Importante não é ser feliz, é fazer os outros felizes. Fazendo os outros felizes, seremos felizes.
Haverá maior felicidade do que acender a chama da felicidade em alguém?
Imitemos Jesus, que, esquecido de Si, dá a vida (toda a vida) por nós!