Escher é o artista das construções impossíveis. E do que precisamos é de experimentar a arte do impossível, do até agora impossível.
Como pôr fim à violência? Como pôr fim à guerra?
Os apelos não resultam. As retaliações não resolvem.
Quietos não podemos ficar. Importante seria que todas as armas fossem depostas.
Mas, para isso, uma condição se requer: que haja acordo. E acordo não tem havido.
Não sei como sair aqui. Mas sei, sabemo-lo todos, que não temos grande futuro se continuarmos por aqui. Não há futuro para este presente!