Nem sempre a necessidade exclui a liberdade.
John Locke, por exemplo, achava que «a necessidade de procurar a felicidade é o fundamento da nossa liberdade».
De facto, tal necessidade faz-nos bater a muitas portas.
Umas estão fechadas. Outras, embora abertas, mostram-nos o vazio e despejam-nos na insatisfação.
Porque é que demoramos tanto a perceber que só Deus nos consegue preencher?
Para Ele fomos criados. Só n'Ele ficaremos saciados!