A paz, esta carência tão sentida, essa urgência tão adiada. Mas de que paz falamos?
Para Jesus, a paz não é o sossego, não é um tranquilizante. A paz é militante, brota do compromisso com a justiça, com a verdade.
A paz não aquieta. Muitas vezes, inquieta. Lourdes Pintasilgo dizia que «a fé é a paz da permanente inquietação».
Mas só a paz de Cristo é paz. Paz tão nova e tão bela que nem os cristãos se têm disposto a buscá-la, a desfrutá-la, a construí-la.
Vamos começar?