Pensávamos nós que governar (uma autarquia ou um país) seria sobretudo escutar, pensar, decidir e agir.
Vamos notando, pelo que nos chega, que governar é também (e cada vez mais) viajar, aparecer e falar.
Com tantas deslocações, com tantas entrevistas e com tantos discursos, que tempo sobrará para o resto?
«Os tempos são outros». Governar será diferente?