Há um tempo em que pensamos sobretudo no que pode acontecer.
Vem, depois, um tempo em que nos recordamos especialmente do que poderia ter acontecido.
Dizem que Mark Twain confidenciava: «Quando eu era mais novo, era capaz de me lembrar de tudo, tivesse acontecido ou não. Agora, ficando cada vez mais velho, só consigo lembrar-me do que não aconteceu».
Andamos, assim, em permanente «contramão» com o tempo.
O importante é tentar, persistir e nunca desistir de fazer acontecer. Sempre. Até ao fim!