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Segunda-feira, 04 de Setembro de 2017

Devemos dar. E devemos, acima de tudo, dar-mo-nos.

Mas há coisas que é melhor ficarem em nós: os nossos aborrecimentos, por exemplo.

Para Georges Simenon, «é necessário que nunca nos aborreçamos; caso contrário, aborrecemos os outros».

De facto, diz a experiência que quem se aborrece, aborrece.

Mas como é praticamente impossível que nunca nos aborreçamos, o mais recomendável é que guardemos os nossos aborrecimentos.

Não tenhamos ilusões. Não conseguimos gerar simpatias (nem comiserações) com os nossos aborrecimentos.

Regra geral, quem partilha aborrecimentos acaba por aborrecer.

Não mostremos o que não somos. Mas evitemos partilhar tudo o que sentimos.

Deixemos na intimidade o que é íntimo!

publicado por Theosfera às 09:48

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