Entre o ser o fazer existe uma interacção inevitável.
O fazer é a epifania do ser.
André Malraux dizia que «o homem é aquilo que ele próprio faz».
E podíamos acrescentar que, no fundo, o homem faz aquilo que é!
Entre o ser o fazer existe uma interacção inevitável.
O fazer é a epifania do ser.
André Malraux dizia que «o homem é aquilo que ele próprio faz».
E podíamos acrescentar que, no fundo, o homem faz aquilo que é!