É um facto, já assinalado por Almeida Garrett: a sociedade já não é o que foi.
Mas avulta igualmente uma convicção, assinalada pelo mesmo escritor: a sociedade não pode continuar a ser o que é.
Se o presente teve lacunas, o presente continua a ter manchas.
O que será o futuro? Só Deus sabe.
Que seja diferente do passado. E que possa ser bem melhor do que o presente!