Instado a distinguir a maneira de ser de duas pessoas, alguém fez a seguinte descrição; um pensa e depois age; o outro age e depois pensa.
Nenhum estaria totalmente errado. Mas é claro que o pensamento não pode vir só depois da acção.
É fundamental pensar antes, durante e depois de agir.
A própria acção é inspiradora para o pensamento, tal como o pensamento é inspirador para a acção.
Freud achava até que «o pensamento é o ensaio da acção».
O pensamento qualifica a acção. Dá-lhe densidade humana.
Não nos limitemos a reproduzir pensamentos.
Procuremos pensar, re-pensar e com-pensar.
Pensar com os outros também ajuda a melhor agir para os outros!