Não é o pensamento único que me preocupa, confesso.
Embora único, seria sinal de que ainda haveria pensamento.
O que me vai preocupando cada vez mais é o não-pensamento único.
O pensamento que não pensa, que quase degola quem pensa e que decide sem pensar, é que nos devia preocupar.
Depois do pensamento fraco e do pensamento débil, denunciado por Lyotard e Vattimo, chegou a hora do não-pensamento?
Pensemos!