Dialogar é estimulante, mas também é perigoso.
Agatha Christhie entendia que «as conversas são perigosas quando temos algo a ocultar».
Mas também não são isentas de perigos quando temos algo a dizer.
As ocultações e as revelações têm sempre um preço.
Há correr riscos. Há que seguir a voz da consciência!