Ricardo Araújo Pereira espera que os crentes «não se esqueçam que são crentes» e que «mantenham a fé».
Segundo o conhecido humorista, nós, crentes e não-crentes, «somos muito mais parecidos do que parece».
Ou seja, somos parecidos na medida em que somos diferentes.
Só que dá a impressão que nós, os crentes, sofremos de uma persistente amnésia e de uma estranha afasia.
Achamos que nos aproximamos do mundo esquecendo o que somos e não falando do que devemos viver.
Não percebemos que o mundo ganha mais com a nossa diferença do que com a nossa pretensa igualdade.
Estamos mais perto do mundo quando nos assumimos diferentes do mundo do que quando queremos ser iguais ao mundo.
Para sermos iguais aos outros, já bastam os outros!