Há muitos que gostam de julgar. Mas será que tomam as devidas precauções?
Sócrates, o sábio da antiga Grécia, enunciava três condições para quem julga: «ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente».
Num mundo em que falta atenção e escasseia sobriedade, como poderá haver imparcialidade na decisão?
Sobra a afinidade por uns e a hostilidade por outros.
Parece tudo decidido à partida e resolvido a montante.
Por vezes, dá a impressão de que a justiça foge de quem mais a procura. Mas, um dia, o encontro acontecerá!