A bem dizer, só há um santo que é Deus.
Os santos são aqueles que deixam Deus tomar posse da sua vida.
Os santos são aqueles que fazem transparecer Deus na sua existência.
Os santos não são competidores de Deus.
Os santos são ícones, não são ídolos.
Os ídolos apontam para si mesmos. Os ícones apontam para Deus.
Nos santos, encontramos imagens vivas do próprio Deus.
Tinha razão, por isso, Jacques Maritain quando disse que «os melhores educadores são os santos».
É que os santos não se limitam a dar lições com os lábios; os santos constituem uma permanente lição com a sua vida.
Os santos não vivem enquanto falam, falam enquanto vivem, falam na medida em que vivem.