Porque é que se desconfia tanto da sociedade civil?
Se, na sociedade civil, há quem esteja disposto a gerir empresas como a RTP e a TAP, porque é que elas têm de continuar a sobrecarregar toda a população?
Os princípios tornam esta situação clara: o Estado só deve intervir, subsidiariamente, onde a sociedade não é capaz de agir.
As circunstâncias trazem uma conclusão indiscutível: a situação de emergência deve priorizar o apoio aos mais desfavorecidos.
O normal, em relação a qualquer empresa, é pagar pelo serviço que se pretende. Não se entende que, via impostos, obriguem todos a custear serviços que muitos nem sequer podem usar.
Não ponhamos a ideologia de lado, mas procuremos para a realidade de frente. Com serenidade e, se possível, com sentido de justiça e equidade!