Há momentos em que o impulso para estacionar ou até para desistir é muito grande.
Isto significa que há muito passado e pouco futuro. Há muito passado sofrido e pouco futuro sonhado.
É neste contexto que o conselho de Francis Scott Fitzgerald pode ser importante.
Para ele, a vitalidade comprova-se na «capacidade de persistir e na determinação em recomeçar».
Quem sabe se o futuro, apesar de todos os percalços do passado, ainda não reserva uma luz para quem tanto tem penado nas trevas da dor?