O turismo tem trazido gente, dinheiro e emprego.
Todos nos alegramos com isso.
Mas é bom que traga também compostura e elevação sobretudo nos ambientes sagrados.
É imperioso respeitar os lugares como eles são. E não é preciso muito perceber que um templo é diferente de uma praça ou de uma praia.
Há passos que têm sido dados, mas há ainda um caminho a percorrer.
É importante que a qualidade não seja empurrada pelo afã da quantidade.
E é fundamental que nunca desliguemos a liberdade da responsabilidade.
Todos ganharemos com isso, e não apenas dinheiro!