Chesterton «não queria uma Igreja que mudasse com o mundo, mas uma Igreja que mudasse o mundo».
Acontece que a mudança está inscrita em tudo o que está no mundo.
Sendo o mundo o terreno da mudança, é inevitável que alguma coisa vá mudando em quem está no mundo. A Igreja não é excepção.
Mas há muito que não mudará mesmo quando alguma coisa for mudando.
No discernimento que o Espírito suscita, há coisas que importa mudar, há coisas que urge manter.
O mundo afecta a Igreja. Mas quem conduz a Igreja é o Espírito de Deus.
E, em fidelidade ao Espírito de Deus, a Igreja transporta uma proposta de mudança.
Chama-se Evangelho, chama-se conversão!