As luzes e as sombras alternam com uma copiosa frequência.
Só o tempo determina o que prevalece: se as luzes, se as sombras.
Há pessoas que deixam um impacto favorável à primeira vista e, depois, não param de decepcionar.
E também há pessoas que despejam uma impressão negativa ao primeiro contacto e, depois, até nos conquistam.
Pamela Plowden, que conheceu bem Winston Churchill, confidenciou: «Quando conhecemos Winston, vemos-lhe todos os defeitos, mas passamos o resto da vida a exaltar as suas virtudes».
Se as primeiras impressões contassem, Churchill não teria chegado aonde chegou. Mas se ele não tivesse chegado aonde chegou, não estaríamos onde estamos: em liberdade.
Também existe o reverso.
Há quem se deixe encantar pelos primeiros efeitos (enfeites) impressivos e, depois, é muito tarde para remediar!