O que mais me impresssiona, nesta hora que é o nosso tempo, é o cansaço de Jesus, o sofrimento de Jesus e, simultaneamente, a persistência de Jesus.
Jesus aparece-nos cansado, doído e muito fatigado em tantas pessoas atiradas para as margens, em tantos rostos sofridos.
É Jesus que, neles, continua a sofrer, a gemer, a chorar.
Mas, ao mesmo tempo, Ele persiste. Ele nunca desiste.
Ele permanece. Ao seu lado. Na sua vida. No nosso mundo!