D. Óscar Romero pertence àquela estirpe de evangelizadores que fizeram questão de se deixar evangelizar.
O povo foi sempre o seu profeta. Por isso, dizia que, se matassem todos os bispos e padres, cada membro do povo deveria ser «o microfone de Deus».
Cada pessoa baptizada é responsável «por desfraldar o estandarte da verdade do Senhor e da Sua justiça».
Daí que considerasse que aqueles que o ameaçavam estavam «a perder o seu tempo».
É que «um bispo pode morrer, mas a Igreja de Deus, que é o povo, nunca morrerá»!