Importante é ouvir. Mas muito necessário é não dar crédito a tudo o que se ouve.
Já Francisco Quevedo notava, nos idos de Seiscentos, que «quem julga pelo que ouve e não pelo que entende é orelha e não juiz».
É preciso reflectir muito e repensar bastante.
Avaliar não se compadece com improvisar!