a gaguez ajudou-me muito.
Ser gago começou por ser um problema que se transformou numa lição.
Aprendi que não se fala só, nem principalmente, quando se abre a boca.
Fala-se também, e sobretudo, quando não se fecha o coração.
O padre não tem de ser eloquente, mas tem de procurar ser coerente.
O «logos vivencial» é muito mais interpelante que o mero «logos conceptual».