Nem sempre podemos aquiescer aos mestres.
Séneca achava que, «depois da morte, não há nada e a morte também não é nada».
É o que parece. Mas nem sempre o que parece é.
A evidência imediata não é a única instância de acesso à realidade.
A fé diz-nos que a morte não é só fim, também é passagem, transição, transformação.
A morte encerra a etapa terrena da vida e e abre a porta à etapa eterna da mesma vida.
Por isso, a vida não acaba, transforma-se, plenitudiza-se.
Assim cremos.
As portas do fim sem fim já foram abertas. Para todos. Para sempre. Por Jesus!