Nestes tempos convulsos, é difícil encontrar um norte, divisar um rumo ou descortinar uma direcção.
Os que criticam não costumam gostar de ser criticados.
Numa altura em que lembramos (e lamentamos) a morte dos trabalhadores de uma revista satírica, era bom que aproveitássemos (todos!) a oportunidade para reflectir.
A capa da última edição nem merece apreciação.
Não é assim que se fala de Deus. Não é assim que se respeita quem acredita em Deus.
Não percamos o último suplemento de serenidade que nos resta!