O poder não devia ser exercido pelos poderosos, mas pelos humildes, pelos pobres, pelos homens de paz.
O poder devia ser entregue a quem revelasse maior pudor diante dele. Deixar-se seduzir pelo poder é muito perigoso. Leva, quase sempre, à ambição de eternização no poder. O poder deve ser transitório, humilde, pudico, pacificante.
Já S. Clemente exortava as autoridades «a exercer o poder que Deus lhes concedeu na paz e na mansidão com piedade».
Que actualidade recobra, hoje, esta admoestação!