Para tudo se quer equilíbrio. Para tudo se requer moderação.
O dinheiro não fugirá à regra.
Montesquieu reconhecia: «É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos».
Todavia, antes pródigo que avaro. A obsessão da posse redunda, quase sempre, em servidão.
Quem tudo ambiciona possuir acaba por ser possuído por quase tudo.
Há senhores que se tornam escravos!