Nem sempre as comparações funcionam.
Como alertou Santo Hilário de Poitiers, em cada comparação há uma semelhança e uma dissemelhança.
E pensemos no que Jean Cocteau nos ensina: «Uma garrafa meio vazia é também uma garrafa meio cheia, mas uma meia mentira nunca será uma meia verdade».
Meia mentira continua a ser mentira. A verdade nunca inclui a mentira.
O importante é que, ao darmos conta da mentira (na totalidade ou na parcialidade), nos disponhamos a aderir à verdade.
A verdade pode doer algum tempo. Mas a mentira dói sempre, por todo o tempo!