Se, como alerta Medard Kehl, compararmos o número de fiéis que participam na Missa com o número de turistas que visitam as igrejas, arriscamo-nos a fazer da Igreja (sobretudo na Europa) um mero, ainda que precioso, monumento.
É bom que as portas das igrejas nunca se fechem a quem nelas pretende entrar.
Mas o fundamental é que a porta da Igreja esteja sempre aberta para que dela possa sair um sopro de esperança para a humanidade.
É preciso que a vida esteja na Igreja. E é urgente que a Igreja esteja na vida.
É para isso que ela existe. Só para isso. Sempre para isso!