Aprendemos que o importante é estarmos unidos.
Depois, disseram-nos que o fundamental é permanecermos ligados.
Agora, asseguram-nos que o decisivo é ficarmos conectados.
Não será tudo a mesma coisa? Não estaremos em presença de meras circunlocuções?
Há muito para reflectir e, possivelmente, para inflectir.
O que está em causa é o relacionamento pessoal. A comunicação ligou-nos. A tecnologia está a conectar-nos. Mas estaremos verdadeiramente mais próximos?
Mark Zuckerberg surge a defender a «revolução da conectividade». Só que as nossas conexões nem sempre redundam em maiores aproximações.
Mais do que mostrar o que fazemos, é vital que mostremos o que somos: pessoas e, se possível, pessoas de bem!