Ocupamos o tempo a proclamar a nossa independência e passamos a vida a reconhecer a nossa (estrutural) dependência.
Haverá alguém que não queira ser independente? E, no entanto, haverá alguém que não reconheça que é dependente?
Paul Verlaine sintetizou: «A independência foi sempre o meu desejo, mas a dependência foi sempre o meu destino».
O importante é que ninguém se sinta ferido nem subjugado!