A ideia de criar o Dia da Consciência partiu de João Crisóstomo, um português residente em Nova Iorque.
O objectivo é que o nome e a obra de Aristides Sousa Mendes sejam (re)conhecidos em todo o mundo.
João Crisóstomo tem promovido iniciativas que ajudam a dar a conhecer ao mundo o nome de Sousa Mendes (1885-1954), a sua dignidade e o seu heroísmo.
Colóquios, conferências, publicação de livros, além das celebrações de 17 de Junho, estão entre os principais gestos.
Foi no dia 17 de Junho de 1940 que Aristides Sousa Mendes decidiu seguir a consciência, contra as indicações dos seus superiores, e conceder vistos do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal a todos quantos fugiam às tropas nazis.
Durante cinco dias, o diplomata permitiu que milhares de judeus e outros perseguidos conseguissem abandonar Bordéus e, assim, não serem mortos pelos homens do Terceiro Reich.