Mais escolas vão fechar.
A avaliar pelas reacções, parece que o problema é apenas de cada terra que fica sem escola.
Quando outras escolas fecharam, não se ouviram as vozes que agora se ouvem.
As vozes que, então, se ouviram já foram caladas.
Agora, falam estas. Mas a palavra do poder acaba por subjugar o poder da palavra.
Esta questão não devia ser localizada como se fosse um exclusivo de cada terra.
Este é um problema global, do país.
Antes da decisão, devia haver uma reflexão global, englobante. Mas a reacção após a acção não impede a decisão.
Resta-nos penar?