Entre a face e a mão, a decisão está no coração.
É mais frequente bater com a mão do que dar a face (cf. Mt 5, 39).
Acresce que, mesmo que a face não seja dada, a mão que lhe quer bater acaba sempre por aparecer.
Se todos dêssemos a face, as mãos serviriam não para agredir, mas (apenas e sempre) para unir!