Muito se tem ouvido, sobretudo nos jornais, defender uma ilimitada liberdade de expressão.
Uma coisa, porém, é defendê-la, outra coisa, bem diferente, é praticá-la.
Há queixas de leitores por não verem os seus textos publicados. E os próprios jornais dizem que se reservam o direito de não publicar tudo quanto lhes chega.
Dir-se-á que é normal e compreensível. Mas, depois, não digam que praticam uma liberdade sem limites.
Os factos depõem insofismavelmente!