Há quem pense que educar é (apenas) inserir.
Há quem esqueça que educar é (sobretudo) ajudar a transformar.
Manter as pessoas como são, navegando segundo os ditames das emoções, é saudável? É sobretudo bastante perigoso.
No processo educativo, o mimo nem sempre é o melhor arrimo.
Educar é mais que mimar. Educar, muitas vezes, tem de ser contrariar.
O autodomínio tem de ser proposto.
Não é fácil dizer «não». Um «não» traz muitos problemas no presente. Mas acaba por evitar muitas dores de cabeça no futuro!