Ser compreensível não é necessariamente sinal de ser verdadeiro ou melhor.
Pascal avisa que «tudo o que é incompreensível, nem por isso deixa de existir».
Talvez seja hora de perceber que o melhor é aquilo que não compreendemos.
Aquilo que compreendemos, afinal, é tão pouco. E, por vezes, tão enganador!