Neste mundo de intriga, arriscamo-nos a conhecer mais os outros do que a nós mesmos.
O problema é que, dos outros, conhecemos sobretudo os defeitos.
Jean de la Bruyère avisava: «A demasiada atenção que se emprega em observar os defeitos dos outros faz que se morra sem ter tido tempo de conhecer os próprios».
Era bom que déssemos mais atenção ao oráculo de Delfos.
Conheçamo-nos a nós mesmos. Só Cristo nos permite conhecer quem somos.
N'Ele, entramos em nós. E nos outros!