Não a «craciofilia» (amor do poder), mas a «filocracia» (poder do amor).
Eis o legado de Jesus. Eis a proposta que anela por resposta e que bem merece a nossa aposta.
Deus, como bem notou Paul Ricoeur, é sobretudo o «Todo-Amoroso». O seu poder é o poder do amor.
É neste sentido que a Igreja, não sendo obviamente uma democracia (como não é uma monarquia, uma ditadura ou uma anarquia), não pode ser menos que uma democracia.
Nela, há-de vigorar sempre a «filocracia», o poder do amor.
É por este poder que as pessoas notarão que seguimos Jesus.
O amor do poder tem esganado a vida de muita gente.
O poder do amor devolverá a vida a toda a gente!