Tudo parece começar com negligência. Tudo parece decorrer com complacência. E tudo parece desaguar em impotência.
Encolhemo-nos no princípio e lamentamos no fim.
Há fenómenos que, quando se iniciam, achamos que não avançam.
O problema é que, quando os sentimos perto, pode ser tarde para os inverter.
É que, entretanto, muitas coisas, que se estranhavam, acabam por se entranhar.
Acordemos!