Criticar não é mal, mas ajudar é (muito) melhor.
Se uma crítica constituir uma ajuda, óptimo.
Abraham Lincoln era de opinião que «só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar».
Tudo isto deve ser feito no plano pessoal.
Faz parte da natureza das coisas: o que diz respeito às pessoas deve ser tratado pessoalmente e não publicamente.
Tanto mais que, quando uma crítica pessoal é feita em público, o visado, em vez de a acolher, tem a tendência para se defender.
E, no fundo, quem está em condições de levantar a voz ou de apontar o dedo?
Por vezes, quem mais critica é quem mais precisa de ser criticado.
Se calhar, critica para que pensemos nas críticas que faz e não nas críticas que merece.
Conjuguemos mais o verbo «ajudar»: com simplicidade e, de preferência, com recato também!