Dois ingredientes fundamentais para a vida: crer e querer.
Existe não só uma quase homofonia, mas também (e sobretudo) uma clara homologia entre estes dois verbos.
Crendo, vê-se. Querendo, consegue-se.
Às vezes, demora. Por vezes, pode nem conseguir-se.
Mas quando não se quer é que não se consegue.
Romain Rolland já alertava: «Ao querermos, enganamo-nos muitas vezes. Mas quando nunca queremos, enganamo-nos sempre».
Há que querer. Há que nunca desistir de querer!