A esperança não é estéril. Pelo contrário, é muito fecunda.
A esperança tem duas filhas. Santo Agostinho dizia que uma chama-se indignação e a outra chama-se coragem.
A «indignação ensina-nos a não aceitar as coisas como elas estão; a coragem ensina-nos a mudá-las».
Sem indignação e sem coragem, lá se vai o que esperamos, lá se vai a esperança.
Indignemo-nos quando for preciso e enchamo-nos de coragem sempre que for necessário. Ou seja, sempre!