Todos nós gostamos de compreender. E gostamos, ainda mais, de ser compreendidos.
Tratam-se, porém, de duas aspirações dificilmente concretizáveis.
Não é fácil compreender. E mais difícil ainda é ser compreendido.
Há quem, entretanto, prescinda deste desiderato. Björk, por exemplo, considera que não ser compreendida. «Ser compreendida é uma arrogância»
Será?